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Câncer de estômago: consumo excessivo de sal e conservantes preocupa médicos

A taxa de mortalidade por câncer registrou queda no Brasil entre 2003 e 2012. O câncer de estômago foi o que apresentou maior diminuição de mortalidade com 2,95% entre os homens e 2,49% entre as mulheres, segundo levantamento do Instituto Nacional do Câncer (Inca).
No entendimento do Inca, a redução se deve à melhoria no saneamento básico e na conservação de alimentos no Brasil, o que diminuiu a incidência da bactéria Helicobacter pylori (H. pylori), o maior fator de risco para este tipo de câncer.
Mas, segundo o cirurgião oncológico Robério Melo, a H.pylori não é a única vilã nessa história. Maus hábitos alimentares, como o consumo frequente de alimentos industrializados com excesso de sal e conservantes, aliado ao uso de bebidas alcoólicas e de tabaco, ampliam o risco.
O cirurgião oncológico Robério Melo é um dos convidados do Simpósio Neoplasias do Aparelho Digestivo, do Programa de Educação Continuada da Santa Casa de Maceió. O evento reunirá especialistas de todo o país nos dias 4 e 5 de setembro no centro de estudos da instituição.
Pessoas que se submeteram a operações no estômago ou que tenham parentes com diagnóstico da neoplasia também têm maior probabilidade de desenvolver o tumor.
“Os principais fatores de risco para o câncer de estômago são o consumo excessivo de alimentos com alto teor de sal, corantes e conservantes, além de alimentos muito quentes ou condimentados e a ingesta de frutas e verduras mal higienizadas contaminadas pela bactéria H.pylori”, disse o cirurgião, lembrando que a doença é mais pravalente entre pessoas na faixa etária acima dos 40 anos.

 

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