Em dez anos, faturamento cresceu junto com o número de leitos para o SUS
Irmandade da Santa Casa de Maceió em solenidade no Hotel Jatiúca
Família Gonçalves: Maurício, Luciana, Marcos, dr. José Gonçalves e esposa
O provedor Humberto Gomes de Melo e o diretor financeiro Dácio Guimarães apresentaram, na posse dos novos irmãos, números que comprovam o posicionamento da Santa Casa de Maceió no mercado e a sustentabilidade financeira da instituição.
Em breve apresentação, o provedor comparou os balanços de algumas Santas Casas (Maceió, Bahia, Campo Grande etc.) com o ranking do Valor Econômico, que reuniu as 1000 empresas com maior receita líquida. Por pouco a Santa Casa de Maceió (com R$ 314 milhões) não entrou na lista, onde a última instituição cravou R$ 360 milhões.
Já o diretor administrativo Dácio Guimarães citou números como a evolução do faturamento da instituição, que saltou de R$ 83 milhões em 2007 para R$ 334 milhões em 2016. Igual crescimento ocorreu no número de leitos, que subiu de 296 (2007) para 466 (2016), sendo 249 destinados aos SUS e 217 aos particulares e operadoras, reafirmando o compromisso da instituição com sua finalidade filantrópica.
Por fim, o cônego João Neto falou para os novos irmãos sobre a Irmandade da Santa Casa de Maceió, o papel da Mesa Administrativa e a participação dos irmãos nos destinos da instituição.
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