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O que fazer para reduzir o risco de eventos adversos evitáveis?

Médico anestesista Enis Donizete, do Hospital Sírio-Libanês

A cada 5 minutos, três brasileiros morrem nos hospitais por eventos adversos evitáveis, o que totaliza 829 vidas perdidas todos os dias ou 302,5 mil óbitos por ano. Isso equivale a morte de pessoas que lotariam 18 estádios do porte do Trapichão ou a população inteira das cidades de Arapiraca e Rio Largo, juntas, todos os anos.

Nos Estados Unidos, por exemplo, erros relacionados aos cuidados da saúde são a 3ª causa de morte, ficando atrás das doenças cardiovasculares e do câncer.

Mas, o que fazer para aumentar a segurança no ambiente hospitalar?

O médico anestesista Enis Donizete, do Hospital Sírio-Libanês, responde a pergunta resumindo em uma única palavra: Atitude. “Cada um precisa fazer a sua parte”, diz Donizete.

Já a gerente de Qualidade no Hospital Barra D’Or, Anna Butter Nunes, prefere duas palavras: educação continuada, o que inclui a capacitação periódica de todos os profissionais do hospital, desde os seguranças patrimoniais ao corpo clínico.

Neste sentido, a gerente Tereza Tenório (Riscos e Assistência Hospitalar) citou diversas iniciativas focadas nas diretrizes da Acreditação nacional (ONA) e internacional (QMentum), que envolvem profissionais da linha de frente da assistência, equipes da área de apoio e até os próprios pacientes, acompanhantes e familiares. Confira no box acima algumas dessas iniciativas, que serão comentadas em reportagens veiculadas ao longo do ano.

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