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Humanização no atendimento é tema do Almoço com o Provedor na Santa Casa Farol

Criado para aproximar a direção de todos os setores que colaboram para o desenvolvimento da Santa Casa Maceió, o Almoço com o Provedor promoveu mais uma edição na última sexta-feira (19), desta vez, na Santa Casa Farol (SFC).

O provedor Humberto Gomes de Melo com o colaboradores da Santa Casa Farol Foto: Sílvio Romero

O encontro reuniu o provedor Humberto Gomes de Melo e sua esposa, a psicanalista Rosinete Maria de Mendonça Melo, com o superintendente de Engenharia e Infraestrutura, Carlos André de Mendonça Melo, o gerente de Gestão de Pessoas, Sílvio Melo, dos gestores da SCF, Kátia Arruda Guimarães (Médica) e Fernando Antonio Querino Costa (gestor administrativo), a gerente da Linha Cirúrgica, Nair Barbosa Tenório de Gusmão Bustamante, entre outros colaboradores.

De acordo com o provedor, Humberto Gomes de Melo, o objetivo, mais uma vez, foi alcançado. “Eu e Rosinete resolvemos dedicar nossas sextas-feiras para almoçar com os colaboradores e hoje já fazemos com médicos do corpo clínico, residentes, preceptores. Tem sido sempre um encanto. A cada almoço saímos mais gratificados”, disse.

A humanização do atendimento aos pacientes foi um dos pontos discutidos durante o encontro. “Humanização é entrega. O paciente do SUS que chega na Santa Casa entende que empregamos bem o que ele quer. Atendemos com cordialidade, fazendo eles se sentirem representados. Oferecemos um hospital limpo e funcional, com atendimento digno e respeitoso, tendo o resultado final que é sair curado”, completou.

Para o superintendente Carlos André, a Santa Casa Farol é o hospital que tem a melhor estrutura física do complexo da Santa Casa de Maceió  para ser um hospital humanizado. “A unidade é a mais adaptada para isso. Além dos serviços de atendimento médico, ela tem um jardim lindo, com pássaros, uma pracinha, banheira para partos, garantindo mais conforto para o paciente e seus acompanhantes. O hospital também está longe do Centro da cidade, que é um ambiente com mais barulho. Nosso grande desafio é igualar a humanização da Santa Casa Farol a que é aplicada nos hospitais Nossa Senhora da Guia e Rodrigo Ramalho. Mas estamos trabalhando forte para isso”, disse.

Os desafios para oferecer o melhor atendimento são diários. A gestora da Santa Casa Farol, Kátia Arruda Guimaraes, destacou a homenagem feita pela família de uma paciente aos colaboradores da instituição. “No nosso trabalho de terapia intensiva, onde se lida com vida e morte de forma muito constante, a maioria das pessoas não consegue reconhecer o trabalho dos que estão ali, lidando com este contexto. Hoje, temos essa faixa na frente do hospital, que representa a gratidão da família de uma paciente que chegou com pneumonia grave, quase 90% de chances de morrer. Ela sobreviveu e teve uma recuperação fantástica”, contou a gestora.

A paciente chegou a unidade como retaguarda do HGE. “Com esse convênio que temos, recebemos o paciente SUS com a contrapartida da Secretaria de Saúde, mas que faz muita diferença para a gente, como médico, como equipe de enfermagem, pois recebemos uma população mais frágil, mais necessitada”, destacou Kátia Guimarães.

“A bíblia tem ensinamentos fantásticos e diz para amarmos ao próximo como a si mesmo. Temos que tratar ao próximo como gostaríamos de ser tratados. Na instituição, a humanização passa por todos os setores. Na Santa Casa Farol ela também se destaca no setor de Nutrição. Eu gosto muito de cozinhar e sei que só com muito amor a pessoa pode cozinhar, de outra forma, a comida sai um desastre. A Nutrição da Santa Casa Farol está de parabéns”, disse Rosinete Mendonça Melo.

Com 30 anos de atividade, a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) trabalha, essencialmente, para diminuir a taxa de infecção hospitalar, e também colabora com os bons serviços da instituição. “O trabalho na CCIH vem crescendo, acompanhando as mudanças estruturais da instituição. Temos desafios diários, pois a complexidade vai subindo. O setor, por si só, vai mudando o perfil da cirurgia, vai mudando o perfil da própria maternidade, pois temos tido vários partos múltiplos. Mas acredito que é do perfil do trabalhador da Santa Casa querer que ela seja sempre melhor”, disse a supervisora da CCIH, a médica Sura Amélia Barbosa Félix Leão.

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